sábado, 21 de março de 2020

RAMATÍS EXPLICA COMO SE PRODUZ O CÂNCER



Quando esse fluido enfermiço, produto dos maus pensamentos, das más palavras e dos atos físicos de prejuízo ao próximo, desagrega-se do períspirito imortal, atraído pelo magnetismo do corpo físico, então afeta o campo celular do homem, reduz a taxa de prana, diminui a oxigenação e aumenta o carbono, lesando o núcleo das células. Tratando-se de um procedimento cármico contra o princípio positivo e criativo da própria vida, do qual resultam impactos de cargas fluídicas negativas, que diminuem a assimilação prânica, então, se produz a conhecida anomalia cancerígena, o temido câncer, que tanto mais se alastra quanto a humanidade se atira famélica à pilhagem, ao prejuízo e à maldosa competição humana.
No desespero de sobrevivência, as células do organismo humano entram num processo aflitivo de multiplicação desenfreada, a fim de aproveitar o oxigênio deficiente, uma vez que a redução de prana e a queda de voltagem etereofísica extingue-lhes o "sopro da vida". Então, numa verdadeira atividade delirante em busca da vida, a finalidade de sua existência, elas se reproduzem, agrupam-se, desarmonicamente, e, depois, com a falta de nutrição adequada, extinguem-se exaustas na luta inglória pela sobrevivência.
Os médicos, no louvável esforço de debelar o câncer, após exaustivas pesquisas, têm aventado várias hipóteses e possíveis identificações da causa, atribuindo a responsabilidade mórbida a vírus, enzimas, alteração metabólica, corrosividade química, fumo e outras origens enfermiças. Mas essas causas, malgrado certos êxitos de laboratório, são desencadeantes ou derivadas do câncer, cuja origem real é o fluido enfermiço e negativo, que desce do perispírito para o corpo físico.
Daí o motivo por que a ciência terrena, todos os anos, presume descobrir vacinas, células vivas, minerais absorventes, seivas de vegetais, ácidos, disciplinas nutritivas, bloqueios cirúrgicos, aplicação de cobalto e outros recursos da física nuclear, que semeiam a esperança nos cancerosos, mas em breve tudo volta à estaca zero. Afora os casos em que a toxicose perispiritual já se encontra em vias de se esgotar, diminuindo a drenagem enfermiça, e que ocorrem algumas curas cirúrgicas, terapêuticas e mesmo surpreendentes, em nada se alteram as estatísticas alarmantes.
O câncer, de um modo geral, ainda continua enigmático. Aliás, assim como os micróbios só proliferam depois que surge o clima nutritivo propício à sua progênie, os diversos elementos químicos, orgânicos, enzimáticos ou viróticos encontrados como excrescências ou base das formações cancerígenas, são apenas efeitos secundários lesivos, e jamais a origem mórbida fundamental e autêntica do câncer.
Atingida a intimidade nuclear da célula pelo impacto do fluido mórbido negativo descido do perispírito, cai-lhe a vitalidade sem prana na oxigenação e consequente destruição. Justamente pelo fato de a anomalia cancerígena ser de base mais fluídica e menos física, muitos casos têm logrado êxito sob a terapêutica de orações, passes magnéticos ou de ordem mediúnica.

Ramatís/Hercílio Maes
Do livro: O Evangelho À Luz Do Cosmo
Editora do Conhecimento

IMAGEM: LIGHTSPRING/SHUTTERSTOCK

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