Por Letícia Gonçalves
Cuidado
com suas palavras, com suas ações, com seus exemplos, pois se você é um (a)
educador (a), se tem dentro de seu lar filhos biológicos ou adotados, preste
bem atenção nos exemplos que dá e nas sementes que planta, elas crescerão e
darão frutos para essa vida física e para a próxima. “O plantio é livre, mas a
colheita é obrigatória!”
Esse singelo texto abordará
o tema “mães narcisistas”, não pela ótica de um psicólogo ou analista, mas de
forma despretensiosa pela ótica de quem tem certa experiência no tema. A ideia é
ventilar um assunto delicado e difícil, mas recorrente em vários lares disfuncionais
e, dentro do possível, nos solidarizar com os filhos que foram ou ainda são
atuais vítimas dessas mães.
Para quem tem ou teve uma
mãe equilibrada, carinhosa e que respeitou o espaço dos filhos é difícil
compreender que há mães incapazes de amar, e de respeitar seus filhos. E pior ainda, de que são capazes das mais
atrozes ações para manipular, controlar, humilhar, diminuir e sabotá-los.
Existe pai com transtorno de personalidade narcisista, mas aqui abordaremos mais precisamente as características das genitoras porque é mais comum casos de mães que perseguem filhas.